NOVAS REGRAS: Mudanças no programa Casa Verde Amarela

NOVAS REGRAS: Mudanças no programa Casa Verde Amarela
Foto: Divulgação

Confira as novas regras para o programa Casa Verde Amarela, que possibilita aos brasileiros o parcelamento a juros baixos da casa própria.

O programa Casa Verde e Amarela foi criado para que brasileiros pudessem realizar o sonho de comprar a casa própria, porém, a juros mais baixos que o comum.

Assim, esse programa já ajudou muitos brasileiros a conquistarem sua casa própria. Este ano, contudo, algumas regras irão mudar, principalmente no que diz respeito à renda mínima para entrar no programa. Saiba mais sobre!

Programa Casa Verde e Amarela
O programa Casa Verde e Amarela é uma “ampliação” do antigo Minha Casa Minha Vida. Nos seus anos de funcionamento, ele já entregou cerca de 1 milhão de imóveis para os brasileiros e, neste ano, pretende aumentar esse número.

Entende-se o Casa Verde e Amarela como uma ampliação ao antigo programa porque foram adicionados mais de 350 mil imóveis. Contudo, o seu objetivo permanece o mesmo: fornecer o financiamento do imóvel a juros mais baixos.

O subsídio desses programas é do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e possui como agente financiador a Caixa Econômica Federal. Dentre os beneficiados, estão os trabalhadores rurais que possuem renda mensal de R$ 7 mil a R$ 84 mil.

Aumento da renda mínima
Para cada grupo específico de família, há uma renda mínima exigida, e eles são divididos em três grupos. A renda do grupo 1, no entanto, sofreu uma alteração neste ano. Antes, o mínimo exigido era R$ 2 mil mensais, mas hoje a renda subiu para R$ 2,4 mil mensais. Isso, de certo modo, prejudica algumas famílias que não possuem renda mínima, mas que desejariam adquirir um financiamento.

Assim, atualmente, eles se dividem assim: grupo 1, dos que recebem R$ 2,4 mil; grupo 2, dos que recebem de R$ 2,4 mil a R$ 4 mil; e grupo 3, dos que recebem de R$ 4 mil a R$ 7 mil. Os subsídios também mudaram, com descontos para famílias que recebem no máximo até R$ 1.650, e o mínimo para quem possui renda bruta de até R$ 3.700